Governo do Distrito Federal
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23/01/23 às 10h33 - Atualizado em 31/01/23 às 14h48

IPEDF inicia pesquisa sobre locomoção dos moradores do Plano Piloto

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No dia 23 de janeiro, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) inicia uma pesquisa telefônica sobre os padrões de locomoção da população residente no Plano Piloto. Realizada pela Central 156 e pelo Whatsapp, até o dia 17 de março a pesquisa busca entrevistar cerca de 2.700 pessoas a respeito da travessia do eixo rodoviário – o eixão -, das condições das passagens e dos fatores que as incentivam andar a pé.

 

O levantamento faz parte de um Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o Instituto, na época Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), e a Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF), Administração Regional do Plano Piloto, Universidade de Brasília (UnB) e Associação Andar a Pé. Os entrevistados também serão questionados se frequentam o Eixão do Lazer e qual a sua avaliação dessa iniciativa.

 

A diretora de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais, Renata Florentino, destaca que “identificar as avaliações dos moradores do Plano Piloto sobre as condições de caminhabilidade na região é importante para se traçar ações de incentivo à mobilidade ativa”. “A pesquisa vai abordar como essas pessoas se deslocam até o comércio local, em especial quando se tem que cruzar o eixão e suas passagens subterrâneas”, completa.

 

ETAPAS – Esta é a segunda etapa de uma pesquisa mais abrangente sobre a travessia de pedestres no eixo rodoviário. A primeira foi realizada entre novembro e dezembro de 2021, observando e entrevistando a população que utiliza as passagens subterrâneas, incluindo as integradas com o metrô, além de pontos adicionais na altura da 116/216 e do Setor Hospitalar Norte, onde não há passagem e as travessias são feitas “por cima”.

 

As informações coletadas na primeira etapa, que estão em fase de tratamento de dados, identificam as passagens mais e menos utilizadas, os horários de maior e menor movimento, se os pedestres atravessam sozinhos ou em grupo e “por cima” ou na passagem, a motivação do deslocamento, a avaliação das condições estruturais e as situações de risco já testemunhadas.

 

Reportagem: Lucas Campos, Ascom/IPEDF Codeplan

Fotos: Agência Brasília

 

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